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sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Lula assina decreto da TV 3.0

O presidente Lula assinou na quarta-feira (27) o decreto que regulamenta a TV 3.0, considerada a televisão do futuro. A expectativa é que a tecnologia entre em funcionamento na Copa do Mundo de 2026.

Ela é considerada a nova geração da tecnologia de televisão aberta e gratuita brasileira e promete revolucionar a forma como assistimos TV. A novidade já foi liberada em países como Estados Unidos e Coreia do Sul, mas ainda é inédita na América do Sul.

O principal objetivo da TV 3.0 é maximizar a interatividade das emissoras de TV abertas com suas respectivas audiências. Isso significa que elas poderão liberar conteúdos via streaming a partir da TV aberta, por exemplo, além de jogos, entre outros. As emissoras poderão ter seus próprios aplicativos voltados para as Smart TVs, abandonando o atual sistema de organização por números.

Segundo o Ministério das Comunicações, a conexão com a internet melhora a experiência, mas não é obrigatória. Se o usuário estiver conectado, ele poderá ter acesso a comércio eletrônico e maior interatividade com os serviços oferecidos. Para isso, uma das propostas do governo é, paralelamente, aumentar o acesso da população ao 4G.

Outra vantagem da nova tecnologia é a melhora absurda de imagem. A TV digital só consegue transmitir em Full HD (1080p), enquanto a TV 3.0 permite conteúdos em 4K e até 8K (caso a transmissão seja assistida pela internet) e otimização via tecnologia HDR, além de som imersivo, que permitirá ao telespectador escolher entre ouvir somente o microfone do cantor e a banda, ou impulsionar o som da plateia.

A ideia do governo é que a migração para a TV 3.0 seja escalonada, começando pelas grandes capitais, as primeiras transmissões estão marcadas para a próxima Copa do Mundo, que começa no dia 11 de junho do ano que vem.
    
Ainda segundo as autoridades brasileiras, o sinal será gratuito, mas pode ser necessária a compra de conversores pelos usuários. A previsão é que o serviço esteja disponível em todo o Brasil em até 15 anos.
    
O principal desafio é a diferença de qualidade de sinais e acesso às tecnologias entre as regiões do país.
    
As informações são da Agência Brasil. 

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