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sábado, 29 de março de 2025
sexta-feira, 28 de março de 2025
Brasil seguirá com bandeira verde na conta de energia em abril
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira que a bandeira tarifária para abril será verde, sem cobrança adicional para os consumidores de eletricidade. Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanece verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no país.
"Mesmo com a transição do período chuvoso para o seco, a geração de usinas hidrelétricas, mais barata que a geração térmica, continua em níveis estáveis", afirmou a Aneel. Bandeiras amarela e vermelha são acionadas quando as condições de geração estão mais desafiadoras e geram custos adicionais.
A carga de energia elétrica no Brasil deve registrar aumento de 1,9% em abril em relação a igual mês de 2024, a 83.207 megawatts médios (MWm), segundo projeções do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgadas mais cedo nesta sexta-feira.
As primeiras previsões do ONS para o próximo mês, contudo, apontam chuvas em hidrelétricas bem abaixo da média histórica na maioria dos subsistemas do país, já no fim do período úmido.
Mercado financeiro Dólar, Ibovespa e Bolsas: 28/03
Bitcoin: R$ 485.311,66 Reais e US$ 83.825,10 Dólares.
Dólar comercial = R$ 5,7596
Dólar turismo = R$ 5,9917
Dólar ptax = R$ 5,7660
Euro comercial = R$ 6,235
Euro turismo = R$ 6.5471
Dólar fecha estável ante real, mas acumula alta na semana antes de tarifas de Trump
O dólar fechou a sexta-feira praticamente estável ante o real, numa sessão permeada pela expectativa em torno do anúncio das novas tarifas de importação dos Estados Unidos, previsto para a próxima semana.
A moeda norte-americana à vista fechou em leve alta de 0,08%, aos R$5,7627. Na semana, a divisa dos EUA acumulou elevação de 0,82% ante o real. Às 17h13 na B3 (BVMF:B3SA3) o dólar para abril -- atualmente o mais líquido no Brasil -- subia 0,33%, aos R$5,7635. Assim como em sessões anteriores, a ansiedade com o início da cobrança pelos Estados Unidos de tarifas de importação no dia 2 de abril influenciou os negócios com o dólar, tanto no exterior quanto no Brasil.
Na segunda-feira o presidente dos EUA, Donald Trump, havia acenado com descontos de tarifas a alguns países, mas na quarta-feira ele apresentou um plano para cobrar 25% sobre importações de automóveis, elevando os temores de uma guerra comercial global.
Em meio a este vai-e-vem, moedas pares do real -- como o peso mexicano e o peso chileno -- tiveram perdas firmes ante o dólar nesta sexta-feira, e a moeda brasileira acompanhava. Às 11h26, o dólar à vista marcou a cotação máxima de R$5,7828 (+0,43%).
“O dólar aqui acompanhou a valorização vista no mercado externo frente a divisas commodities, em meio aos receios com as tarifas dos EUA”, comentou durante a tarde o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik. “O petróleo também está em queda, assim como o minério de ferro, e tudo isso pressiona nossa moeda (real)”, acrescentou. Com a divisa norte-americana em patamares mais altos, exportadores aproveitaram para vender dólares, o que reduziu as cotações durante a tarde. Às 15h06, o dólar à vista marcou a mínima de R$5,7470 (-0,19%). Profissionais ouvidos pela Reuters chamaram a atenção, no entanto, para o fato de as oscilações do dólar nesta sexta-feira terem ocorrido em margens estreitas, com investidores posicionados antes de uma semana que promete ser tensa.
Na próxima segunda-feira -- último dia do mês e do trimestre -- ocorre a disputa pela formação da Ptax. Calculada pelo Banco Central com base nas cotações do mercado à vista, a Ptax serve de referência para a liquidação de contratos futuros. No fim de cada mês, agentes financeiros tentam direcioná-la a níveis mais convenientes às suas posições, sejam elas compradas (no sentido de alta das cotações) ou vendidas em dólar (no sentido de baixa).
Já a próxima quarta-feira é o dia indicado por Trump para o início da cobrança de tarifas sobre vários países. Às 17h37, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- caía 0,27%, a 103,960. Em relação às moedas de exportadores de commodities e emergentes, porém, o dólar se mantinha em alta.
Ibovespa fecha em queda com realização de lucros endossada por commodities e NY
O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira, em sessão de realização de lucros endossada pela fraqueza de commodities no exterior e declínio nos pregões em Nova York, terminando a semana quase no zero a zero após encostar nos 134 mil pontos.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,94%, a 131.902,18 pontos, tendo marcado 131.315,07 pontos na mínima e 133.143,44 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somou R$18,28 bilhões. Na semana, o índice acumulou uma variação negativa de 0,33%, deixando os ganhos no mês em 7,41%. Na quinta-feira, chegou a 133.904,38 pontos, máxima intradia desde 2 de outubro do ano passado.
Estrategistas tem relacionado a performance das ações brasileiras a um movimento global de rotação de recursos, que tem favorecido mercados emergentes, o que é referendado por dados sobre a participação de estrangeiros na B3 (BVMF:B3SA3).
Em março até o dia 26, houve uma entrada líquida de quase R$4,8 bilhões no mercado secundário de ações brasileiro, com o saldo no ano positivo em aproximadamente R$13,5 bilhões, segundo os dados mais recentes disponibilizados pela bolsa.
Wall Street tomba conforme novos dados alimentam medo da inflação
As ações de Wall Street fecharam em forte queda nesta sexta-feira, com papéis da Amazon (NASDAQ:AMZN), Microsoft (NASDAQ:MSFT) e outras ações de tecnologia sofrendo uma recuo acentuado, depois que dados dos Estados Unidos alimentaram temores de crescimento econômico fraco e inflação alta, conforme o governo Trump aumenta tarifas.
Os gastos dos consumidores dos EUA se recuperaram menos do que o esperado em fevereiro, enquanto um indicador de preços subjacentes aumentou mais do que o esperado em 13 meses.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 perdeu 1,99%, para 5.580,28 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 2,71%, para 17.320,73 pontos. O Dow Jones caiu 1,71%, para 41.576,15 pontos.
As bolsas europeias aprofundaram as perdas nesta sexta-feira
Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,08%, fechando em 8.658,85 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu 0,98%, para 22.455,90 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, perdeu 0,93%, encerrando a sessão em 7.916,08 pontos. Em Madri, o Ibex 35 teve baixa de 0,84%, a 13.309,30 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, avançou 0,75%, para 6.950,96 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, caiu 0,92%, fechando em 38.739,30 pontos.
Na semana, o FTSE 100 subiu 0,14%; o DAX e o CAC 40 cederam 1,90% e 1,58%, respectivamente. O FTSE Mib caiu 0,76% e o PSI 20 teve alta de 2,26%. O Ibex 35 perdeu 0,3%.
As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira
O índice japonês Nikkei caiu 1,80% em Tóquio, a 37.120,33 pontos, Em outras partes da Ásia, o sul-coreano Kospi recuou 1,89% em Seul, a 2.557,98 pontos, com quedas de 3,5% da montadora Hyundai e de 2,6% da gigante de eletrônicos Samsung, enquanto o Hang Seng cedeu 0,65% em Hong Kong, a 23.426,60 pontos, sob o peso de ações de tecnologia, e o Taiex perdeu 1,59% em Taiwan, a 21.602,89 pontos.
Na China continental, os mercados chineses ficaram igualmente no vermelho, puxados para baixo por ações de consumo e de petrolíferas. O Xangai Composto caiu 0,67%, a 3.351,31 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,90%, a 2.026,18 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana ignorou o tom negativo da Ásia e de Wall Street, e o S&P/ASX 200 avançou 0,16% em Sydney hoje, a 7.982,00 pontos, graças a ações de mineração, seguros e telecomunicações. Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,25% a 77.414,92 pontos.
Fontes: Reuters, Dow Jones Newswires.
Dólar comercial = R$ 5,7596
Dólar turismo = R$ 5,9917
Dólar ptax = R$ 5,7660
Euro comercial = R$ 6,235
Euro turismo = R$ 6.5471
Dólar fecha estável ante real, mas acumula alta na semana antes de tarifas de Trump
O dólar fechou a sexta-feira praticamente estável ante o real, numa sessão permeada pela expectativa em torno do anúncio das novas tarifas de importação dos Estados Unidos, previsto para a próxima semana.
A moeda norte-americana à vista fechou em leve alta de 0,08%, aos R$5,7627. Na semana, a divisa dos EUA acumulou elevação de 0,82% ante o real. Às 17h13 na B3 (BVMF:B3SA3) o dólar para abril -- atualmente o mais líquido no Brasil -- subia 0,33%, aos R$5,7635. Assim como em sessões anteriores, a ansiedade com o início da cobrança pelos Estados Unidos de tarifas de importação no dia 2 de abril influenciou os negócios com o dólar, tanto no exterior quanto no Brasil.
Na segunda-feira o presidente dos EUA, Donald Trump, havia acenado com descontos de tarifas a alguns países, mas na quarta-feira ele apresentou um plano para cobrar 25% sobre importações de automóveis, elevando os temores de uma guerra comercial global.
Em meio a este vai-e-vem, moedas pares do real -- como o peso mexicano e o peso chileno -- tiveram perdas firmes ante o dólar nesta sexta-feira, e a moeda brasileira acompanhava. Às 11h26, o dólar à vista marcou a cotação máxima de R$5,7828 (+0,43%).
“O dólar aqui acompanhou a valorização vista no mercado externo frente a divisas commodities, em meio aos receios com as tarifas dos EUA”, comentou durante a tarde o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik. “O petróleo também está em queda, assim como o minério de ferro, e tudo isso pressiona nossa moeda (real)”, acrescentou. Com a divisa norte-americana em patamares mais altos, exportadores aproveitaram para vender dólares, o que reduziu as cotações durante a tarde. Às 15h06, o dólar à vista marcou a mínima de R$5,7470 (-0,19%). Profissionais ouvidos pela Reuters chamaram a atenção, no entanto, para o fato de as oscilações do dólar nesta sexta-feira terem ocorrido em margens estreitas, com investidores posicionados antes de uma semana que promete ser tensa.
Na próxima segunda-feira -- último dia do mês e do trimestre -- ocorre a disputa pela formação da Ptax. Calculada pelo Banco Central com base nas cotações do mercado à vista, a Ptax serve de referência para a liquidação de contratos futuros. No fim de cada mês, agentes financeiros tentam direcioná-la a níveis mais convenientes às suas posições, sejam elas compradas (no sentido de alta das cotações) ou vendidas em dólar (no sentido de baixa).
Já a próxima quarta-feira é o dia indicado por Trump para o início da cobrança de tarifas sobre vários países. Às 17h37, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- caía 0,27%, a 103,960. Em relação às moedas de exportadores de commodities e emergentes, porém, o dólar se mantinha em alta.
Ibovespa fecha em queda com realização de lucros endossada por commodities e NY
O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira, em sessão de realização de lucros endossada pela fraqueza de commodities no exterior e declínio nos pregões em Nova York, terminando a semana quase no zero a zero após encostar nos 134 mil pontos.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,94%, a 131.902,18 pontos, tendo marcado 131.315,07 pontos na mínima e 133.143,44 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somou R$18,28 bilhões. Na semana, o índice acumulou uma variação negativa de 0,33%, deixando os ganhos no mês em 7,41%. Na quinta-feira, chegou a 133.904,38 pontos, máxima intradia desde 2 de outubro do ano passado.
Estrategistas tem relacionado a performance das ações brasileiras a um movimento global de rotação de recursos, que tem favorecido mercados emergentes, o que é referendado por dados sobre a participação de estrangeiros na B3 (BVMF:B3SA3).
Em março até o dia 26, houve uma entrada líquida de quase R$4,8 bilhões no mercado secundário de ações brasileiro, com o saldo no ano positivo em aproximadamente R$13,5 bilhões, segundo os dados mais recentes disponibilizados pela bolsa.
Wall Street tomba conforme novos dados alimentam medo da inflação
As ações de Wall Street fecharam em forte queda nesta sexta-feira, com papéis da Amazon (NASDAQ:AMZN), Microsoft (NASDAQ:MSFT) e outras ações de tecnologia sofrendo uma recuo acentuado, depois que dados dos Estados Unidos alimentaram temores de crescimento econômico fraco e inflação alta, conforme o governo Trump aumenta tarifas.
Os gastos dos consumidores dos EUA se recuperaram menos do que o esperado em fevereiro, enquanto um indicador de preços subjacentes aumentou mais do que o esperado em 13 meses.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 perdeu 1,99%, para 5.580,28 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 2,71%, para 17.320,73 pontos. O Dow Jones caiu 1,71%, para 41.576,15 pontos.
As bolsas europeias aprofundaram as perdas nesta sexta-feira
Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,08%, fechando em 8.658,85 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu 0,98%, para 22.455,90 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, perdeu 0,93%, encerrando a sessão em 7.916,08 pontos. Em Madri, o Ibex 35 teve baixa de 0,84%, a 13.309,30 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, avançou 0,75%, para 6.950,96 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, caiu 0,92%, fechando em 38.739,30 pontos.
Na semana, o FTSE 100 subiu 0,14%; o DAX e o CAC 40 cederam 1,90% e 1,58%, respectivamente. O FTSE Mib caiu 0,76% e o PSI 20 teve alta de 2,26%. O Ibex 35 perdeu 0,3%.
As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira
O índice japonês Nikkei caiu 1,80% em Tóquio, a 37.120,33 pontos, Em outras partes da Ásia, o sul-coreano Kospi recuou 1,89% em Seul, a 2.557,98 pontos, com quedas de 3,5% da montadora Hyundai e de 2,6% da gigante de eletrônicos Samsung, enquanto o Hang Seng cedeu 0,65% em Hong Kong, a 23.426,60 pontos, sob o peso de ações de tecnologia, e o Taiex perdeu 1,59% em Taiwan, a 21.602,89 pontos.
Na China continental, os mercados chineses ficaram igualmente no vermelho, puxados para baixo por ações de consumo e de petrolíferas. O Xangai Composto caiu 0,67%, a 3.351,31 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,90%, a 2.026,18 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana ignorou o tom negativo da Ásia e de Wall Street, e o S&P/ASX 200 avançou 0,16% em Sydney hoje, a 7.982,00 pontos, graças a ações de mineração, seguros e telecomunicações. Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,25% a 77.414,92 pontos.
Fontes: Reuters, Dow Jones Newswires.
Mercado financeiro Bolsas da Europa: 28/03
As bolsas europeias aprofundaram as perdas nesta sexta-feira (28), encerrando o pregão em queda, à medida que investidores digeriam os dados de inflação acima do esperado nos Estados Unidos, indicadores econômicos regionais e a incerteza em torno das novas tarifas comerciais anunciadas por Donald Trump.
Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,08%, fechando em 8.658,85 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu 0,98%, para 22.455,90 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, perdeu 0,93%, encerrando a sessão em 7.916,08 pontos. Em Madri, o Ibex 35 teve baixa de 0,84%, a 13.309,30 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, avançou 0,75%, para 6.950,96 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, caiu 0,92%, fechando em 38.739,30 pontos. Os dados são preliminares.
Na semana, o FTSE 100 subiu 0,14%; o DAX e o CAC 40 cederam 1,90% e 1,58%, respectivamente. O FTSE Mib caiu 0,76% e o PSI 20 teve alta de 2,26%. O Ibex 35 perdeu 0,3%.
O mercado reagiu à divulgação do índice de preços de despesas com consumo pessoal (PCE) dos EUA, que avançou acima das previsões, em um resultado reforça a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) manterá os juros inalterados ao longo do ano, segundo a Capital Economics.
Além do cenário macroeconômico, pesou no sentimento o anúncio de Trump de tarifas de 25% sobre carros “não fabricados nos Estados Unidos”. “As tarifas planejadas sobre carros importados para os EUA são profundamente preocupantes e destacam a necessidade de a União Europeia apoiar sua indústria automobilística”, afirmou Sigrid de Vries, diretora-geral do grupo de lobby ACEA. Segundo ela, a competitividade na Europa já enfrenta desafios e a decisão “chega em um momento crítico para o setor”.
No setor corporativo, o Deutsche Bank teve queda de 3,02% em Frankfurt, um dia após anunciar a renovação do contrato do CEO, Christian Sewing, até 2029. Já a Ubisoft reverteu alta e caiu 1,74%. Mais cedo, a ação disparou após a companhia divulgar a criação de uma subsidiária que receberá um aporte de 1,16 bilhão de euros da chinesa Tencent. As montadoras europeias tentaram amenizar as perdas da véspera, mas ainda operaram em baixa. A Stellantis caiu 3,9% em Milão, enquanto Mercedes-Benz, BMW e Porsche recuaram 1,61%, 1,60% e 1,54%, respectivamente. O banco italiano BPM caiu 1,78% após anunciar que seguirá adiante com sua oferta pelo gestor de ativos Anima Holding.
Fontes: Dow Jones Newswires.
Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,08%, fechando em 8.658,85 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu 0,98%, para 22.455,90 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, perdeu 0,93%, encerrando a sessão em 7.916,08 pontos. Em Madri, o Ibex 35 teve baixa de 0,84%, a 13.309,30 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, avançou 0,75%, para 6.950,96 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, caiu 0,92%, fechando em 38.739,30 pontos. Os dados são preliminares.
Na semana, o FTSE 100 subiu 0,14%; o DAX e o CAC 40 cederam 1,90% e 1,58%, respectivamente. O FTSE Mib caiu 0,76% e o PSI 20 teve alta de 2,26%. O Ibex 35 perdeu 0,3%.
O mercado reagiu à divulgação do índice de preços de despesas com consumo pessoal (PCE) dos EUA, que avançou acima das previsões, em um resultado reforça a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) manterá os juros inalterados ao longo do ano, segundo a Capital Economics.
Além do cenário macroeconômico, pesou no sentimento o anúncio de Trump de tarifas de 25% sobre carros “não fabricados nos Estados Unidos”. “As tarifas planejadas sobre carros importados para os EUA são profundamente preocupantes e destacam a necessidade de a União Europeia apoiar sua indústria automobilística”, afirmou Sigrid de Vries, diretora-geral do grupo de lobby ACEA. Segundo ela, a competitividade na Europa já enfrenta desafios e a decisão “chega em um momento crítico para o setor”.
No setor corporativo, o Deutsche Bank teve queda de 3,02% em Frankfurt, um dia após anunciar a renovação do contrato do CEO, Christian Sewing, até 2029. Já a Ubisoft reverteu alta e caiu 1,74%. Mais cedo, a ação disparou após a companhia divulgar a criação de uma subsidiária que receberá um aporte de 1,16 bilhão de euros da chinesa Tencent. As montadoras europeias tentaram amenizar as perdas da véspera, mas ainda operaram em baixa. A Stellantis caiu 3,9% em Milão, enquanto Mercedes-Benz, BMW e Porsche recuaram 1,61%, 1,60% e 1,54%, respectivamente. O banco italiano BPM caiu 1,78% após anunciar que seguirá adiante com sua oferta pelo gestor de ativos Anima Holding.
Fontes: Dow Jones Newswires.
Pecadores ganha pôster oficial da IMAX
Novo filme estrelado por Michael B. Jordan, Pecadores (2025, teve um novo pôster oficial revelado pela IMAX.
O filme segue irmãos gêmeos, ambos interpretados por Michael B. Jordan, retornando à sua cidade natal para recomeçarem suas vidas, e descobrindo que um grande mal está esperando para recebê-los de volta.
O longa, que tem direção de Ryan Coogler (Pantera Negra), chega aos cinemas em 17 de abril.
Thunderbolts* Duração final do filme
Thunderbolts*, o próximo filme da Marvel Studios, teve sua duração final revelada pela rede de cinemas Regal.
De acordo com a listagem do filme no site da Regal, Thunderbolts* terá duração total de 2 horas e 6 minutos.
O elenco tem Julia Louis-Dreyfus (Pantera Negra: Wakanda para Sempre) como Valentina Allegra de Fontaine, David Harbour (Viúva Negra) como Guardião Vermelho, Hannah John-Kamen (Homem-Formiga e a Vespa) como Fantasma, Sebastian Stan (Capitão América 2) como James “Bucky” Barnes, Wyatt Russell (Falcão e o Soldado Invernal) como Agente Americano e Florence Pugh (Gavião Arqueiro) como Yelena Belova.
Thunderbolts* (2025) chegará aos cinemas em 1º de maio com roteiro de Joanna Calo (O Urso; BoJack Horserman) e direção de Jake Schreier (Treta).
De acordo com a listagem do filme no site da Regal, Thunderbolts* terá duração total de 2 horas e 6 minutos.
O elenco tem Julia Louis-Dreyfus (Pantera Negra: Wakanda para Sempre) como Valentina Allegra de Fontaine, David Harbour (Viúva Negra) como Guardião Vermelho, Hannah John-Kamen (Homem-Formiga e a Vespa) como Fantasma, Sebastian Stan (Capitão América 2) como James “Bucky” Barnes, Wyatt Russell (Falcão e o Soldado Invernal) como Agente Americano e Florence Pugh (Gavião Arqueiro) como Yelena Belova.
Thunderbolts* (2025) chegará aos cinemas em 1º de maio com roteiro de Joanna Calo (O Urso; BoJack Horserman) e direção de Jake Schreier (Treta).
Mercado financeiro Bolsas da Ásia: 28/03
As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira (28), à medida que as incertezas da política tarifária do governo Trump, que deflagrou uma guerra comercial, seguem prejudicando o apetite por risco.
O índice japonês Nikkei caiu 1,80% em Tóquio, a 37.120,33 pontos, ainda pressionado por ações de montadoras como Toyota (-4,5%) e Honda (-4,9%), após o presidente dos EUA, Donald Trump, prometer tarifar as importações de carros em 25% a partir da próxima semana.
Ainda na próxima semana, no dia 2, Trump deverá anunciar detalhes das chamadas “tarifas recíprocas”.
Em outras partes da Ásia, o sul-coreano Kospi recuou 1,89% em Seul, a 2.557,98 pontos, com quedas de 3,5% da montadora Hyundai e de 2,6% da gigante de eletrônicos Samsung, enquanto o Hang Seng cedeu 0,65% em Hong Kong, a 23.426,60 pontos, sob o peso de ações de tecnologia, e o Taiex perdeu 1,59% em Taiwan, a 21.602,89 pontos.
Na China continental, os mercados chineses ficaram igualmente no vermelho, puxados para baixo por ações de consumo e de petrolíferas. O Xangai Composto caiu 0,67%, a 3.351,31 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,90%, a 2.026,18 pontos.
Ontem (27), também com as tarifas dos EUA em foco, as bolsas de Nova York acumularam perdas pelo segundo pregão consecutivo.
Na Oceania, a bolsa australiana ignorou o tom negativo da Ásia e de Wall Street, e o S&P/ASX 200 avançou 0,16% em Sydney hoje, a 7.982,00 pontos, graças a ações de mineração, seguros e telecomunicações.
Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,25% a 77.414,92 pontos.
Fontes: Dow Jones Newswires.
O índice japonês Nikkei caiu 1,80% em Tóquio, a 37.120,33 pontos, ainda pressionado por ações de montadoras como Toyota (-4,5%) e Honda (-4,9%), após o presidente dos EUA, Donald Trump, prometer tarifar as importações de carros em 25% a partir da próxima semana.
Ainda na próxima semana, no dia 2, Trump deverá anunciar detalhes das chamadas “tarifas recíprocas”.
Em outras partes da Ásia, o sul-coreano Kospi recuou 1,89% em Seul, a 2.557,98 pontos, com quedas de 3,5% da montadora Hyundai e de 2,6% da gigante de eletrônicos Samsung, enquanto o Hang Seng cedeu 0,65% em Hong Kong, a 23.426,60 pontos, sob o peso de ações de tecnologia, e o Taiex perdeu 1,59% em Taiwan, a 21.602,89 pontos.
Na China continental, os mercados chineses ficaram igualmente no vermelho, puxados para baixo por ações de consumo e de petrolíferas. O Xangai Composto caiu 0,67%, a 3.351,31 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,90%, a 2.026,18 pontos.
Ontem (27), também com as tarifas dos EUA em foco, as bolsas de Nova York acumularam perdas pelo segundo pregão consecutivo.
Na Oceania, a bolsa australiana ignorou o tom negativo da Ásia e de Wall Street, e o S&P/ASX 200 avançou 0,16% em Sydney hoje, a 7.982,00 pontos, graças a ações de mineração, seguros e telecomunicações.
Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,25% a 77.414,92 pontos.
Fontes: Dow Jones Newswires.
Rust Trailer e poster
Confira o novo trailer de Rust lançamento nos EUA: 2 de maio de 2025
Estrelando: Alec Baldwin, Frances Fisher, Josh Hopkins
Diretor: Joel Souza
Sinopse: No Wyoming de 1880, o recém-órfão Lucas Hollister (Patrick Scott McDermott) acidentalmente mata um fazendeiro e é condenado à forca. Em uma reviravolta do destino, seu avô afastado, o notório fora da lei Harland Rust (indicado ao Oscar Alec Baldwin), o tira da prisão e o leva para o México. Enquanto eles fogem pela natureza implacável, a dupla de fugitivos deve ultrapassar o determinado marechal dos EUA Wood Helm (Josh Hopkins) e um caçador de recompensas implacável chamado "Preacher" (Travis Fimmel).
Estrelando: Alec Baldwin, Frances Fisher, Josh Hopkins
Diretor: Joel Souza
Sinopse: No Wyoming de 1880, o recém-órfão Lucas Hollister (Patrick Scott McDermott) acidentalmente mata um fazendeiro e é condenado à forca. Em uma reviravolta do destino, seu avô afastado, o notório fora da lei Harland Rust (indicado ao Oscar Alec Baldwin), o tira da prisão e o leva para o México. Enquanto eles fogem pela natureza implacável, a dupla de fugitivos deve ultrapassar o determinado marechal dos EUA Wood Helm (Josh Hopkins) e um caçador de recompensas implacável chamado "Preacher" (Travis Fimmel).
quinta-feira, 27 de março de 2025
Mercado financeiro Dólar, Ibovespa e Bolsas: 27/03
Bitcoin: R$ 501.254,69 Reais e US$ 87.272,34 Dólares.
Dólar comercial = R$ 5,7521
Dólar turismo = R$ 5,9769
Dólar ptax = R$ 5,7474
Euro comercial = R$ 6,209
Euro turismo = R$ 6.5192
Dólar à vista fecha em alta de 0,44%
Após oscilar em margens estreitas durante o dia, o dólar fechou a quinta-feira em alta e novamente acima dos R$5,75, com o real perdendo valor junto com outras divisas pares, como o peso mexicano e o peso chileno, em meio a preocupações dos investidores com os efeitos da política tarifária dos Estados Unidos.
O dólar à vista fechou em alta de 0,44%, aos R$5,7580. No ano, porém, a divisa dos EUA acumula baixa de 6,81% ante o real. Às 17h03 na B3 o dólar para abril -- atualmente o mais líquido no Brasil -- subia 0,15%, aos R$5,7505.
Na véspera o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou tarifas de 25% para importações de veículos, ampliando a guerra comercial entre países.
Ibovespa fecha em alta com apoio de Vale e Petrobras
O Ibovespa fechou em alta nesta quinta-feira, encostando nos 134 mil pontos no melhor momento, em movimento reforçado pelas blue chips Vale e Petrobras e endossado pelo alívio na curva futura de juros no Brasil.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,4%, a 133.044,5 pontos, de acordo com dados preliminares, tendo marcado 133.904,38 pontos na máxima e 132.478,98 pontos na mínima do dia. O volume financeiro no pregão somava R$18,2 bilhões antes dos ajustes finais.
S&P 500 recua conforme investidores analisam tarifas de Trump sobre automóveis
O índice S&P 500 encerrou em queda nesta quinta-feira, com investidores lidando com o mais recente anúncio de tarifas comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que prejudicou as ações da General Motors e da Ford.
Trump anunciou na quarta-feira seu plano de implementar uma tarifa de 25% sobre carros e caminhões leves importados a partir de 3 de abril, enquanto a taxa sobre autopeças começa em 3 de maio.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 perdeu 0,34%, para 5.692,74 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 0,54%, para 17.802,53 pontos. O Dow Jones caiu 0,38%, para 42.294,01 pontos.
As principais bolsas europeias fecharam em queda nesta quinta-feira
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,27%, fechando em 8.666,12 pontos. O DAX, de Frankfurt, recuou 0,77%, para 22.663,78 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, perdeu 0,51%, encerrando a sessão em 7.990,11 pontos.
Em Madri, o Ibex 35 caiu a 0,02%, para 13.430,00 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, avançou levemente 0,18%, para 6.899,41 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, teve alta de 0,10%, fechando em 39.098,86 pontos.
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira
O índice japonês Nikkei caiu 0,60% em Tóquio, a 37.799,97 pontos, em meio a tombos das montadoras Mazda Motor (-6%) e Subaru (-5%), enquanto o sul-coreano Kospi recuou 1,39% em Seul, a 2.607,15 pontos, à medida que Hyundai Motor e Kia amargaram quedas de 4,3% e 3,5%, respectivamente, e o Taiex registrou perda de 1,39% em Taiwan, a 21.951,76 pontos.
Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,15%, a 3.373,75 pontos, enquanto o Shenzhen Composto teve baixa apenas marginal, de 0,07%, a 2.044,61 pontos. Já o Hang Seng avançou 0,41% em Hong Kong, a 23.578,80 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho, interrompendo uma sequência de cinco pregões positivos. O S&P/ASX 200 recuou 0,38% em Sydney, a 7.969,00 pontos.Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve alta de 0,41% a 77.606,43 pontos.
Fontes: Reuters, Dow Jones Newswires.
Mercado financeiro Bolsas da Europa: 27/03
As principais bolsas europeias fecharam em queda nesta quinta-feira (27), pressionadas pelo anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de imposição de uma tarifa de 25% sobre a importação de carros a partir da próxima semana.
O setor automotivo reagiu negativamente, com fortes recuos em ações de montadoras como Stellantis, BMW e Mercedes-Benz.
Especialistas avaliam que a medida representará um grande desafio para as fabricantes estrangeiras e até para algumas norte-americanas.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,27%, fechando em 8.666,12 pontos. O DAX, de Frankfurt, recuou 0,77%, para 22.663,78 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, perdeu 0,51%, encerrando a sessão em 7.990,11 pontos.
Em Madri, o Ibex 35 caiu a 0,02%, para 13.430,00 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, avançou levemente 0,18%, para 6.899,41 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, teve alta de 0,10%, fechando em 39.098,86 pontos. Os dados ainda são preliminares.
Trump também ameaçou impor tarifas ainda maiores caso a União Europeia e o Canadá coordenem esforços para “prejudicar” a economia americana. A medida pode elevar os preços médios dos veículos em até US$ 10 mil, segundo estimativas da Wedbush.
Em volume, Porsche e Ferrari são as mais expostas às tarifas, enquanto o maior impacto nos lucros deve ser sentido pela Volvo Car, seguida por BMW e Mercedes, segundo Daniel Schwarz, da Stifel. A Volkswagen, por sua menor dependência do mercado norte-americano, deve ser menos afetada.
Para Schwarz, a capacidade das montadoras de repassar os custos aos consumidores será um fator determinante para os resultados financeiros, mas, na maioria dos casos, isso será improvável, podendo reduzir as margens de BMW e Mercedes em cerca de três pontos porcentuais no curto prazo.
O anúncio gerou reações na Europa. O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que a União Europeia responderá com reciprocidade às tarifas americanas. O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, classificou as medidas como “muito preocupantes”.
Entre as montadoras europeias, Stellantis recuou 4,1% em Milão, enquanto Mercedes-Benz, BMW, Porsche caíram 2,68%, 2,47%, 2,6%, respectivamente.
O impacto das tarifas também gera preocupações no setor financeiro. O presidente do Banco Central da Letônia, Martins Kazaks, afirmou que o BCE pode reduzir ainda mais os custos de empréstimos, mas alertou para a elevada incerteza gerada pelo novo cenário comercial.Já François Villeroy de Galhau, presidente do BC da França, destacou que os gastos com defesa estão pressionando os custos de financiamento de longo prazo e apertando as condições financeiras na zona do euro.
Fontes: Dow Jones Newswires.
O setor automotivo reagiu negativamente, com fortes recuos em ações de montadoras como Stellantis, BMW e Mercedes-Benz.
Especialistas avaliam que a medida representará um grande desafio para as fabricantes estrangeiras e até para algumas norte-americanas.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,27%, fechando em 8.666,12 pontos. O DAX, de Frankfurt, recuou 0,77%, para 22.663,78 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, perdeu 0,51%, encerrando a sessão em 7.990,11 pontos.
Em Madri, o Ibex 35 caiu a 0,02%, para 13.430,00 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, avançou levemente 0,18%, para 6.899,41 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, teve alta de 0,10%, fechando em 39.098,86 pontos. Os dados ainda são preliminares.
Trump também ameaçou impor tarifas ainda maiores caso a União Europeia e o Canadá coordenem esforços para “prejudicar” a economia americana. A medida pode elevar os preços médios dos veículos em até US$ 10 mil, segundo estimativas da Wedbush.
Em volume, Porsche e Ferrari são as mais expostas às tarifas, enquanto o maior impacto nos lucros deve ser sentido pela Volvo Car, seguida por BMW e Mercedes, segundo Daniel Schwarz, da Stifel. A Volkswagen, por sua menor dependência do mercado norte-americano, deve ser menos afetada.
Para Schwarz, a capacidade das montadoras de repassar os custos aos consumidores será um fator determinante para os resultados financeiros, mas, na maioria dos casos, isso será improvável, podendo reduzir as margens de BMW e Mercedes em cerca de três pontos porcentuais no curto prazo.
O anúncio gerou reações na Europa. O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que a União Europeia responderá com reciprocidade às tarifas americanas. O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, classificou as medidas como “muito preocupantes”.
Entre as montadoras europeias, Stellantis recuou 4,1% em Milão, enquanto Mercedes-Benz, BMW, Porsche caíram 2,68%, 2,47%, 2,6%, respectivamente.
O impacto das tarifas também gera preocupações no setor financeiro. O presidente do Banco Central da Letônia, Martins Kazaks, afirmou que o BCE pode reduzir ainda mais os custos de empréstimos, mas alertou para a elevada incerteza gerada pelo novo cenário comercial.Já François Villeroy de Galhau, presidente do BC da França, destacou que os gastos com defesa estão pressionando os custos de financiamento de longo prazo e apertando as condições financeiras na zona do euro.
Fontes: Dow Jones Newswires.
Mercado financeiro Bolsas da Ásia: 27/03
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira (27), com ações do setor automotivo derrubadas por anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, de que carros importados passarão a ser tarifados.
O índice japonês Nikkei caiu 0,60% em Tóquio, a 37.799,97 pontos, em meio a tombos das montadoras Mazda Motor (-6%) e Subaru (-5%), enquanto o sul-coreano Kospi recuou 1,39% em Seul, a 2.607,15 pontos, à medida que Hyundai Motor e Kia amargaram quedas de 4,3% e 3,5%, respectivamente, e o Taiex registrou perda de 1,39% em Taiwan, a 21.951,76 pontos.
Ontem, Trump disse que os EUA irão impor tarifa de 25% a importações de carros a partir da próxima semana, em mais um gesto que tende a agravar o quadro de guerra comercial.
Por outro lado, o presidente americano também afirmou que poderá considerar a hipótese de reduzir tarifas contra a China se Pequim aprovar a venda do aplicativo de mídia social TikTok, o que pode ter contribuído para sustentar os mercados chineses e de Hong Kong hoje.
Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,15%, a 3.373,75 pontos, enquanto o Shenzhen Composto teve baixa apenas marginal, de 0,07%, a 2.044,61 pontos. Já o Hang Seng avançou 0,41% em Hong Kong, a 23.578,80 pontos.
Além disso, dados oficiais mostraram que o lucro do setor industrial chinês caiu 0,3% no primeiro bimestre ante igual período do ano passado, mas apresentou significativa melhora em relação ao declínio de 3,3% observado em 2024.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho, interrompendo uma sequência de cinco pregões positivos. O S&P/ASX 200 recuou 0,38% em Sydney, a 7.969,00 pontos.
Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve alta de 0,41% a 77.606,43 pontos.
Fontes: Dow Jones Newswires.
Você pôster inédito da última temporada e trailer especial
Você, Netflix revela trailer especial e cartaz da 5ª e última temporada do drama com Penn Badgley.
Preparando os espectadores para o fim definitivo da jornada de Joe, o trailer destaca uma recapitulação dos anos anteriores, com as principais vítimas do stalker.
O novo cartaz da série, por sua vez, além do personagem de Badgley, traz a nova co-protagonista feminina da temporada. A série retornará com seus episódios finais em 24 de abril deste ano no serviço de streaming.
Preparando os espectadores para o fim definitivo da jornada de Joe, o trailer destaca uma recapitulação dos anos anteriores, com as principais vítimas do stalker.
O novo cartaz da série, por sua vez, além do personagem de Badgley, traz a nova co-protagonista feminina da temporada. A série retornará com seus episódios finais em 24 de abril deste ano no serviço de streaming.
Demolidor: Renascido ganha novos pôsteres oficiais
A série Demolidor: Renascido ganhou dois novos pôsteres oficiais, destacando o personagem-título, e seu principal antagonista, o Rei do Crime.
Os cartazes retratam os personagens em tons de vermelho, numa referência direta ao modus operandi do vilão Muso, apresentado na série nos mais recentes episódios, que foram ao ar nesta semana.
O ano de estreia de Demolidor: Renascido segue exibindo semanalmente seus novos episódios no streaming do Disney+.
Os capítulos são disponibilizados às terças-feiras, a partir das 22h (horário de Brasília).
Os cartazes retratam os personagens em tons de vermelho, numa referência direta ao modus operandi do vilão Muso, apresentado na série nos mais recentes episódios, que foram ao ar nesta semana.
O ano de estreia de Demolidor: Renascido segue exibindo semanalmente seus novos episódios no streaming do Disney+.
Os capítulos são disponibilizados às terças-feiras, a partir das 22h (horário de Brasília).
Como Treinar o Seu Dragão ganha pôsteres
A Universal Pictures está preparando os fãs para a chegada em breve do live-action de Como Treinar o Seu Dragão, e remake ganha novos cartazes individuais.
Destacando Soluço (Mason Thames), Banguela, Astrid (Nico Parker) e mais, os materiais oficiais trazem o grupo central de personagens em seus respectivos dragões.
Na ilha de Berk, os vikings dedicam a vida a combater e matar dragões. Soluço, filho do chefe Stoico, não é diferente. Ele sonha em matar um dragão e provar seu valor ao pai, apesar da descrença geral. Um dia, por acaso, ele acerta um dragão que jamais foi visto, chamado Fúria da Noite.
Ao procurá-lo, no dia seguinte, Soluço não consegue matá-lo e acaba soltando-o. Só que ele perdeu parte da cauda e, com isso, não consegue mais voar. Soluço passa a trabalhar em um artefato que possa substituir a parte perdida e, aos poucos, se aproxima do dragão. Só que, paralelamente, Stoico autoriza que o filho participe do treino para dragões, cuja prova final é justamente matar um dos animais.
A adaptação live-action tem lançamento marcado para o próximo dia 13 de junho.
Destacando Soluço (Mason Thames), Banguela, Astrid (Nico Parker) e mais, os materiais oficiais trazem o grupo central de personagens em seus respectivos dragões.
Na ilha de Berk, os vikings dedicam a vida a combater e matar dragões. Soluço, filho do chefe Stoico, não é diferente. Ele sonha em matar um dragão e provar seu valor ao pai, apesar da descrença geral. Um dia, por acaso, ele acerta um dragão que jamais foi visto, chamado Fúria da Noite.
Ao procurá-lo, no dia seguinte, Soluço não consegue matá-lo e acaba soltando-o. Só que ele perdeu parte da cauda e, com isso, não consegue mais voar. Soluço passa a trabalhar em um artefato que possa substituir a parte perdida e, aos poucos, se aproxima do dragão. Só que, paralelamente, Stoico autoriza que o filho participe do treino para dragões, cuja prova final é justamente matar um dos animais.
A adaptação live-action tem lançamento marcado para o próximo dia 13 de junho.
Código Preto ganha data para mídia digital
Após apenas duas semanas em cartaz nos cinemas, Código Preto (2025) ganhou data para mídia digital nos EUA.
O longa estrelado por Cate Blanchett e Michael Fassbender chegará às principais plataformas digitais da América do Norte na próxima terça-feira, 1º de abril. Por ora, não há previsão para o lançamento em mídia digital no Brasil.
Novo trabalho do diretor Steven Soderbergh (Onze Homens e um Segredo), Código Preto (2025) segue em exibição nos cinemas brasileiros.
O longa estrelado por Cate Blanchett e Michael Fassbender chegará às principais plataformas digitais da América do Norte na próxima terça-feira, 1º de abril. Por ora, não há previsão para o lançamento em mídia digital no Brasil.
Novo trabalho do diretor Steven Soderbergh (Onze Homens e um Segredo), Código Preto (2025) segue em exibição nos cinemas brasileiros.
Vingadores 5: 27 estrelas confirmadas
A Marvel Studios anunciou oficialmente o início das filmagens de Vingadores: Doomsday, o quinto filme da franquia dos heróis mais poderosos da Terra. A confirmação veio por meio de um vídeo ao vivo no canal do estúdio no YouTube, revelando aos poucos os nomes de várias estrelas do elenco principal.
A gravação começou mostrando uma cadeira de diretor com o nome de Chris Hemsworth estampado nas costas, dando início à sequência de revelações. A cada cerca de 15 minutos e ao longo de 5 horas, uma nova cadeira apareceu, com os 27 nomes revelados:
Chris Hemsworth
Vanessa Kirby
Anthony Mackie
Sebastian Stan
Letitia Wright
Paul Rudd
Wyatt Russell
Tenoch Huerta Mejía
Ebon Moss-Bachrach
Simu Liu
Florence Pugh
Kelsey Grammer
Lewis Pullman
Danny Ramirez
Joseph Quinn
David Harbour
Winston Duke
Hannah John-Kamen
Tom Hiddleston
Patrick Stewart
Ian McKellen
Alan Cumming
Rebecca Romijn
James Marsden
Channing Tatum
Pedro Pascal
Robert Downey Jr.
Com isso, estão confirmados no novo filme:
Thor
Mulher Invisível
Capitão América
Bucky Barnes
Pantera Negra
Homem-Formiga
Agente Americano
Namor
Coisa
Shang-Chi
Yelena Belova
Fera
Sentinela
Falcão
Tocha Humana
Guardião Vermelho
M’Baku
Fantasma
Loki
Professor Charles Xavier
Magneto
Noturno
Mística
Ciclope
Gambit
Reed Richards
Doutor Destino
Muitos acreditam que o vídeo revelou apenas os atores que terão papéis centrais no filme. Benedict Cumberbatch já confirmou sua participação como Doutor Estranho, e vários veículos confiáveis apontam o retorno de Tom Holland como Homem-Aranha. Mesmo assim, nenhum dos dois apareceu no vídeo.
Chris Evans também ficou de fora, mas segundo o The Hollywood Reporter, o ator deve estar em pelo menos um dos dois filmes, Vingadores: Doomsday ou Vingadores: Guerras Secretas.
A publicação ainda diz que, mesmo com os 26 nomes anunciados além de Robert Downey Jr., a Marvel ainda não fechou o elenco por completo: “Fontes dizem que, mesmo com 26 atores anunciados, a Marvel não terminou de revelar todo o elenco. Ainda não se sabe quando ou como a próxima leva de nomes será divulgada.”
Ou seja, pode ser que outro vídeo — tão longo quanto o primeiro — esteja vindo aí. A própria conta da Marvel no Instagram respondeu a um post de Robert Downey Jr. com uma pista de que ainda há mais por vir: “sempre há espaço para mais“.
Mesmo com algumas ausências sentidas, a seleção de nomes apresentados já chama atenção. Sr. Fantástico, Professor Xavier e o Sentinela no mesmo filme não era algo fácil de imaginar na época de Vingadores: Ultimato, lá em 2019.
E se houver mais surpresas escondidas, elas não devem parar por aí. Vingadores: Guerras Secretas está previsto para começar a ser filmado pouco depois do fim das gravações de Doosday, o que indica que o ritmo de anúncios e participações especiais deve continuar forte nos próximos meses.
Vingadores: Doomsday estreia em maio de 2026. Vingadores: Guerras Secretas chega aos cinemas em maio de 2027.
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