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sexta-feira, 4 de abril de 2025

Mercado financeiro Dólar, Ibovespa e Bolsas: 04/04


 Bitcoin: R$ 492.705,66 Reais e US$ 84.183,53 Dólares.

Dólar comercial = R$ 5,8355
Dólar turismo = R$ 6,0595
Dólar ptax = R$ 5,7777
Euro comercial = R$ 6,386
Euro turismo = R$ 6.7051

Dólar tem maior alta diária no governo Lula após China reagir aos EUA

Após o forte recuo da véspera, o dólar registrou nesta sexta-feira a maior alta percentual diária do governo Lula até o momento, acompanhando o avanço da moeda norte-americana no exterior após a China anunciar retaliação ao tarifaço dos EUA, aumentando a guerra comercial e a perspectiva de desaceleração da economia global.

O dólar à vista fechou em alta de 3,72%, aos R$5,8382, na maior elevação percentual em um único dia desde 10 de novembro de 2022, quando subiu 4,10% ainda no governo de Jair Bolsonaro. Apenas nesta sexta, a moeda avançou 21 centavos de real.Na semana, a divisa dos EUA acumulou alta de 1,31%. No ano, porém, a queda acumulada é de 5,52%. Às 17h52, na B3 (BVMF:B3SA3) o dólar para abril -- atualmente o mais líquido no Brasil -- subia 3,63%, aos R$5,8670.

No início do dia a China anunciou cobrança adicional sobre os produtos norte-americanos de tarifa de 34% -- mesmo percentual anunciado na quarta-feira pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para os produtos chineses. Além disso, Pequim estabeleceu controles sobre a exportação de algumas terras raras -- elementos químicos fundamentais para a indústria de tecnologia – e apresentou uma reclamação na Organização Mundial do Comércio (OMC).

Os temores de recessão nos EUA e desaceleração da economia global impactaram diretamente as moedas de países exportadores de commodities e emergentes, como o real, o peso chileno, o peso mexicano e o rand sul-africano. Após o recuo forte da véspera, o dólar também recuperou valor ante o iene, o euro, a libra e o dólar australiano. No Brasil, as cotações acompanharam o movimento.

“Vemos uma correção do frenesi de ontem (quinta), quando o mercado vendeu dólar e buscou onde colocar o dinheiro. O DXY (índice do dólar) estava mais fraco ontem, e hoje está o oposto”, comentou Laís Costa, analista da Empiricus Research.
A forte queda do petróleo era outro fator para o fortalecimento do dólar ante o real, já que o Brasil é exportador da commodity.
Neste cenário, o dólar oscilou em alta ante o real durante todo o dia, renovando máximas até o pico de R$5,8459 (+3,85) às 16h16.

“Existe também um reflexo prático e imediato no fluxo. As bolsas lá fora desabaram, com o (índice) Nasdaq caindo mais de 4%, por exemplo. Então o investidor precisa recompor essas perdas, e aí precisa ‘vender emergente’”, afirmou o diretor da assessoria FB Capital, Fernando Bergallo, ao justificar o avanço forte do dólar ante o real nesta sexta-feira. “Essa dinâmica também pesou.”

Às 17h43, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas fortes -- subia 1,02%, a 103,050. Pela manhã, o Banco Central vendeu toda a oferta de 20.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de maio de 2025.

Ibovespa tem maior queda do ano com escalada de guerra comercial global

O Ibovespa fechou em forte queda nesta sexta-feira, registrando mínimas em três semanas, após a China retaliar tarifas comerciais anunciadas pelos Estados Unidos, elevando temores de forte desaceleração da economia global.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 2,96%, a 127.256 pontos, tendo marcado 126.465,55 pontos na mínima, menor patamar desde 14 de março. No melhor momento do dia, registrou 131.139,05 pontos.  Foi a maior queda percentual em um dia desde 18 de dezembro, quando fechou com declínio de 3,15%. Com tal desempenho, o Ibovespa acumulou um declínio de 3,52% na semana. O volume financeiro nesta sexta-feira somou R$31,75 bilhões.

Wall Street despenca conforme guerra comercial piora

Wall Street despencou pelo segundo dia consecutivo nesta sexta-feira, enquanto o índice de tecnologia Nasdaq confirmou estar em um mercado em baixa e o índice Dow Jones entrou em correção, conforme a escalada da guerra comercial global provocou as maiores perdas desde a pandemia.

De acordo com dados preliminares, o S&P 500 desabou 5,95%, para 5.073,80 pontos. O Nasdaq tombou 5,80%, para 15.587,79 pontos. O Dow Jones mergulhou 5,52%, para 38.314,49 pontos.  

As bolsas europeias fecharam em queda expressiva nesta sexta-feira

Em Londres, o FTSE 100 recuou 4,95%, para 8.054,98 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu também 4,95%, fechando em 20.641,72 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, teve queda de 4,26%, encerrando a sessão em 7.274,95 pontos. Em Madri, o Ibex 35 caiu 5,83%, para 12.422,00 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, recuou 4,75%, para 6.635,79 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, recuou 6,53%, fechando em 34.649,22 pontos. As cotações são preliminares.

Na semana, o FTSE 100 perdeu 6,97%; o DAX e o CAC40 caíram 8,10%; FTSE MIB derreteu 10,56% E o PSI 20 cedeu 4,53%. O Ibex 35 teve baixa acumulada de cerca de 6,7%. O índice regional Stoxx 600 tombou 5,1% nesta sexta-feira, pressionado principalmente pelo setor bancário, que despencou 6,31% após já ter perdido 5,53% na quinta-feira.

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira

Na Oceania, o mercado australiano entrou em território de correção. Já as bolsas da China continental, de Hong Kong e de Taiwan não operaram em função de um feriado.

O índice Nikkei caiu 2,75% em Tóquio, a 33.780,58 pontos, Em Seul, o Kospi recuou 0,86%, a 2.465,42 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana entrou hoje no chamado “território de correção”, ao acumular perdas de mais de 10% desde seu último pico. O S&P/ASX 200 teve queda de 2,44% em Sydney, a 7.667,80 pontos. Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 1,22% a 75.364,69 pontos.

Fontes: Reuters, Dow Jones Newswires.

Mercado financeiro Bolsas da Europa: 04/04

As bolsas europeias fecharam em queda expressiva nesta sexta-feira (4) ampliando as perdas da véspera, com os mercados ainda digerindo os efeitos das novas tarifas dos Estados Unidos e avaliando os riscos de uma escalada na guerra comercial após as retaliações anunciadas pela China. O país asiático respondeu com a promessa de impor uma tarifa de 34% sobre produtos americanos. Setores e ativos com forte relação com a economia chinesa lideraram as baixas.

Em Londres, o FTSE 100 recuou 4,95%, para 8.054,98 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu também 4,95%, fechando em 20.641,72 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, teve queda de 4,26%, encerrando a sessão em 7.274,95 pontos. Em Madri, o Ibex 35 caiu 5,83%, para 12.422,00 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, recuou 4,75%, para 6.635,79 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, recuou 6,53%, fechando em 34.649,22 pontos. As cotações são preliminares.

Na semana, o FTSE 100 perdeu 6,97%; o DAX e o CAC40 caíram 8,10%; FTSE MIB derreteu 10,56% E o PSI 20 cedeu 4,53%. O Ibex 35 teve baixa acumulada de cerca de 6,7%.

O índice regional Stoxx 600 tombou 5,1% nesta sexta-feira, pressionado principalmente pelo setor bancário, que despencou 6,31% após já ter perdido 5,53% na quinta-feira. Analistas do Bank of America chamaram atenção para o fato de que os bancos estão entre os ativos que menos precificaram os riscos macroeconômicos globais, o que os torna mais sensíveis a uma possível desaceleração ou recessão.

O setor de varejo de luxo também voltou a sofrer: o índice Stoxx Luxury 10 recuou 3,81%. A LVMH caiu 2,4%, enquanto Kering (dona da Gucci) e Hermès perderam entre 3,7% e 2,7%, respectivamente, impactadas pela dependência do mercado consumidor chinês.

Entre as quedas acentuadas do dia estiveram as gigantes de navegação Maersk (-10,5%) e Hapag-Lloyd (-5,62%), vistas como termômetros da atividade global. No setor farmacêutico, Novartis recuou 5,42%, enquanto Roche e Novo Nordisk também operaram em queda.

No campo dos indicadores econômicos, as encomendas à indústria da Alemanha ficaram estáveis em fevereiro, frustrando a projeção de alta de 3% e contribuindo para o tom negativo dos mercados nesta reta final da semana.

Fontes: Dow Jones Newswires.

Mercado financeiro Bolsas da Ásia: 04/04

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira (4), estendendo perdas de ontem, pressionadas ainda por temores sobre os efeitos econômicos do último tarifaço do governo Trump e eventuais medidas retaliatórias.

Na Oceania, o mercado australiano entrou em território de correção. Já as bolsas da China continental, de Hong Kong e de Taiwan não operaram em função de um feriado.

O índice Nikkei caiu 2,75% em Tóquio, a 33.780,58 pontos, atingindo o menor nível desde 5 de agosto do ano passado, à medida que a última rodada de tarifas dos EUA gerou incertezas sobre a perspectiva de crescimento global e a trajetória do juro básico do Banco do Japão (BoJ). Ações de chips e financeiras lideraram as perdas no mercado japonês.

Em Seul, o Kospi recuou 0,86%, a 2.465,42 pontos, em seu terceiro pregão negativo seguido, deixando em segundo plano decisão do Tribunal Constitucional da Coreia do Sul de oficializar hoje a remoção do presidente Yoon Suk Yeol do cargo, por tentativa de golpe de Estado.

O mau-humor na Ásia e no Pacífico vem também após as bolsas de Nova York amargarem ontem perdas de até quase 6%, no maior tombo em um único pregão desde março de 2020, um dia após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar pesadas tarifas “recíprocas” a importações globais.

Na Oceania, a bolsa australiana entrou hoje no chamado “território de correção”, ao acumular perdas de mais de 10% desde seu último pico. O S&P/ASX 200 teve queda de 2,44% em Sydney, a 7.667,80 pontos.

Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 1,22% a 75.364,69 pontos.

Fontes: Dow Jones Newswires.

Andor 2 Diego Luna surge em nova imagem oficial

A 2ª temporada de Andor está se aproximando de sua estreia no Disney+, e ganhou uma nova imagem oficial.

Divulgada com exclusividade pela Empire Magazine, a imagem mostra Cassian Andor (Diego Luna) em destaque, em frente à uma nave.

O novo ano mostrará Andor se transformando de um soldado rebelde para um herói. Desde a primeira cena, a história de Cassian ativou um conjunto cada vez maior de aliados e inimigos. A segunda temporada verá essas relações se intensificarem à medida que o horizonte da guerra galáctica se aproxima. Todos serão testados e, à medida que os riscos aumentam, as traições, os sacrifícios e as agendas conflitantes se tornarão profundas.

Elenco de Andor: Diego Luna (Cassian Andor), Adria Arjona, Alan Tudyk (K-2S0), Denise Gough, Fiona Shaw, Forest Whitaker (Saw Gerrera), Genevieve O'Reilly (Mon Mothma), Kyle Soller, Stellan Skarsgård, Anton Lesser, Faye Marsay, Ben Mendelsohn.

A estreia dos dois primeiros episódios da temporada está marcada para 22 de abril, no Disney+. Os capítulos seguintes serão lançados semanalmente, às terças-feiras.
 

Quarteto Fantástico Novo pôster oficial e fotos

Aproveitando o pretexto de que hoje é 04/04, o número simbólico do Quarteto Fantástico, Marvel Studios revela novo pôster oficial de Primeiros Passos (2025).

Destacando uma arte com a silhueta da primeira família da casa de ideias, o cartaz do longa-metragem traz uma arte em tons azuis e brancos em preparação para seu lançamento.

O filme Quarteto Fantástico: Primeiros Passos teve imagens oficiais inéditas reveladas com exclusividade pela Empire Magazine.

Nas imagens podemos ver os quatro membros da Primeira Família da Marvel em seus trajes de astronautas, antes do grande acidente que será responsável por seus poderes.

Integrando a atual Saga do Multiverso, o filme segue com lançamento agendado para 25 de julho de 2025 nos cinemas.

Matt Shakman (WandaVision) assina a direção do longa-metragem. Pedro Pascal (The Last of Us), Vanessa Kirby (Missão: Impossível - Efeito Fallout), Joseph Quinn (Stranger Things) e Ebon Moss Bachrach (O Urso) foram anunciados como Senhor Fantástico, Mulher Invisível, Tocha Humana e O Coisa, respectivamente.
 



Predador herói? Elle Fanning revela reviravolta surpreendente em novo filme

Durante o evento CinemaCon, a Disney apresentou novidades sobre Predador: Badlands, novo longa do universo de O Predador: A Caçada, lançado em 2022 e disponível no Disney+. A produção foi bem recebida tanto pelo público quanto pela crítica, o que garantiu fôlego à franquia.

Dan Trachtenberg, diretor do filme anterior, está de volta. Predador: Badlands não será uma continuação direta, mas se passa no mesmo universo. E, dessa vez, a proposta parece bem diferente.

Elle Fanning, que vive a personagem Thia, contou ao público presente na apresentação que o alienígena caçador, conhecido como Yautja, vai assumir um papel bem diferente do habitual.

“Algo inesperado acontece nesse filme, e minha personagem não é quem está sendo caçada”, disse Fanning. “Na verdade, ela se junta ao Predador, e o público vai ver esse personagem de um jeito completamente novo.”

Segundo ela, a história parte da pergunta: “E se o Predador fosse o mocinho da vez?“

A prévia exibida ao público presente mostrou cenários de um deserto futurista, com exércitos distópicos e uma criatura aparentemente invencível, alvo do novo Predador. Ainda assim, o caçador não vai recuar.

O visual do personagem também chama atenção. Se o Predador em A Caçada era mais selvagem e primitivo, o de Badlands parece bem mais avançado em termos de tecnologia. A nova versão foi exibida aos participantes do evento, com um visual que foge um pouco do padrão conhecido da franquia.

Em entrevista anterior, Trachtenberg comentou que o foco agora é criar um Predador com quem o público consiga se conectar emocionalmente, sem perder a imponência do personagem.

“Ele ainda é intimidador, mas também tem algo que toca emocionalmente”, explicou. “Criar alguém que cause medo, mas também desperte empatia, foi um desafio, mas também uma das partes mais empolgantes desse projeto.”

A ideia do diretor é explorar um novo ângulo dentro da franquia, mantendo o espírito de O Predador: A Caçada, mas agora com o público torcendo por um personagem que, até então, era o vilão.

Predador: Badlands estreia nos cinemas em 7 de novembro de 2025.
 

DROP: AMEAÇA ANÔNIMA | Trailer 2 Oficial

Pode ser qualquer um. Drop: Ameaça Anônima estreia dia 10 de abril nos cinemas!

Os primeiros dates já são muito estressantes. Imagina estar naquele primeiro encontro romântico tão desejado enquanto um troll sem nome e invisível envia memes pessoais que variam de irritantes a homicidas? Arrepiante.  

O diretor Christopher Landon retorna ao gênero de suspense com a intensidade lúdica e criativa que aprimorou nos filmes A Morte Te Dá Parabéns combinadas a este mistério em que qualquer um por perto pode ser suspeito... ou vítima. Drop: Ameaça Anônima resultou de uma parceria entre duas célebres produtoras do gênero, Blumhouse e Platinum Dunes.

A atriz indicada ao Emmy, Meghann Fahy, estrela da série White Lotus e da minissérie O Casal Perfeito interpreta Violet, mãe viúva ainda jovem em seu primeiro encontro em anos, que chega a um restaurante de luxo e fica aliviada ao constatar que seu pretendente, Henry (Brandon Sklenar, de É Assim que Acaba), é mais charmoso e bonito do que esperava. Mas a química entre eles fica comprometida quando Violet começa a se irritar e ficar amedrontada ao receber insistentes mensagens anônimas em seu celular.

As mensagens alertam que ela não deve mencioná-las a ninguém e seguir as instruções ou a figura encapuzada que ela vê nas câmeras de segurança de sua casa matará seu filhinho e a sua irmã que está cuidando dele. Ela deve fazer exatamente tudo o que lhe é pedido ou todos que ela ama vão morrer. A diretriz final de seu algoz invisível? Mate Henry.  

Drop: Ameaça Anônima também é estrelado por Violett Beane (Verdade ou Desafio) e o estreante Jacob Robinson como a irmã e o filho de Violet, respectivamente; e Reed Diamond (O Homem que Mudou o Jogo), Gabrielle Ryan (série Power Book IV: Force), Jeffery Self (De Repente 70), Ed Weeks (série The Mindy Project) e Travis Nelson (The Lake) como funcionários e clientes do restaurante.
 

As 5 melhores jogadas da noite da NBA: 03/04

Confira todos os resultados no link:
NBA 03/04/25
 

NBB Resultados: 03/04


 



LBF Resultados: 03/04


 


Superliga Vôlei Feminina: 03/04




Copa Sul-Americana: Fase de grupos 03/04


 


Copa Libertadores: Fase de grupos 03/04


 


quinta-feira, 3 de abril de 2025

FUBAR 2ª temporada ganha data de estreia; imagens e pôster

A segunda temporada da série de comédia e ação da Netflix, FUBAR, estreia globalmente em 12 de junho. Junto com a data de lançamento, a Netflix divulgou as primeiras imagens da segunda temporada, que estrela Arnold Schwarzenegger e a recém-chegada à série, Carrie-Ann Moss. Um pôster oficial também foi divulgado.

Além de Schwarzenegger, o elenco principal traz também Monica Barbaro (Top Gun: Maverick), Travis Van Winkle (Você), Gabriel Luna (O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio), Fortune Feimster (The Mindy Project), Jay Baruchel (Robocop), Milan Carter (Warped!), Fabiana Udenio (Jane the Virgin), Barbara Eve Harris (Station 19), Aparna Brielle (A.P. Bio) e Andy Buckley (The Office).

Em Fubar, quando um pai (Schwarzenegger) e filha (Barbaro) descobrem que trabalharam secretamente como agentes da CIA por anos, percebem que todo o relacionamento deles tem sido uma mentira e realmente não se conhecem.

Os dois, no entanto, são forçados a se unirem como parceiros, mostrando assim uma dinâmica familiar universal em um cenário global de espiões, ação fantástica e humor.

Fonte: Variety
 

Fox renova Os Simpsons, Family Guy, Bob’s Burgers e American Dad


 A Fox confirmou que quatro de suas principais animações continuarão no ar por bastante tempo. Os Simpsons, Family Guy, Bob’s Burgers e American Dad foram renovadas por mais quatro temporadas cada. Com isso, Bob’s Burgers chegará à 19ª temporada, Family Guy à 27ª, American Dad à 23ª e Os Simpsons alcançará a 40ª temporada.

“Estamos muito orgulhosos de ver essas séries seguirem com centenas de novos episódios, para antigos e novos públicos”, afirmou Marci Proietto, chefe da 20th Television Animation.

Além dessas quatro animações principais, a Fox já havia renovado Universal Basic Guys e Krapopolis. Já Grimsburg e The Great North ainda aguardam definições sobre novas temporadas. Destas, somente The Great North está disponível no Disney+ da América Latina.

No streaming, o Disney+ continua sendo o destino exclusivo para assistir American Dad, Os Simpsons, Bob’s Burgers e Family Guy fora da TV linear.

Mercado financeiro Dólar, Ibovespa e Bolsas: 03/04

Bitcoin: R$ 463.461,00 Reais e US$ 81.819,23 Dólares.

Dólar comercial = R$ 5,6285
Dólar turismo = R$ 5,8433
Dólar ptax = R$ 5,6067
Euro comercial = R$ 6,205
Euro turismo = R$ 6.5148

Dólar à vista fecha em baixa de 1,18%

O dólar fechou a quinta-feira com forte baixa ante o real, superior a 1%, na menor cotação de 2025, acompanhando o recuo generalizado da moeda norte-americana no exterior, após as tarifas de importação anunciadas pelo governo Trump na véspera elevarem os temores de uma recessão nos EUA.

O dólar à vista fechou em baixa de 1,18%, aos R$5,6290 -- menor cotação de fechamento desde 16 de outubro do ano passado, quando encerrou em R$5,6226. No ano a divisa acumula queda de 8,90% ante o real. Às 17h10 na B3 (BVMF:B3SA3) o dólar para abril -- atualmente o mais líquido no Brasil -- cedia 1,13%, aos R$5,6550.

Ibovespa fecha quase estável após tarifas de Trump

O Ibovespa fechou praticamente estável nesta quinta-feira, com ações de companhias sensíveis à economia doméstica contrabalançando a pressão de papéis de empresas vulneráveis ao mercado externo, após os Estados Unidos anunciarem tarifas recíprocas a parceiros comerciais, incluindo o Brasil.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou com variação negativa de 0,04%, a 131.140,65 pontos, após marcar 132.552,11 pontos na máxima e 130.181,74 pontos na mínima do dia. O volume financeiro somou R$28,2 bilhões.

Wall Street fecha em forte queda por temor de que tarifas de Trump desencadeiem recessão

Os índices de referência de Wall Street afundaram nesta quinta-feira, fechando o pregão com as maiores perdas diárias em anos, conforme as tarifas abrangentes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provocaram temores de uma guerra comercial e de uma recessão econômica global.

De acordo com dados preliminares, o S&P 500 perdeu 4,85%, para 5.395,92 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq caiu 5,99%, para 16.547,45 pontos. O Dow Jones cedeu 3,98%, para 40.542,71 pontos.

As bolsas europeias fecharam em forte queda nesta quinta-feira

Em Londres, o FTSE 100 recuou 1,55%, para 8.474,74 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu 3,08%, fechando em 21.700,36 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, teve queda de 3,31%, encerrando a sessão em 7.598,98 pontos. Em Madri, o Ibex 35 caiu 1,08%, para 13.192,07 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, subiu 0,13%, para 6.967,03 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, recuou 3,60%, fechando em 37.070,83 pontos.

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta quinta-feira

Liderando as perdas na Ásia, o índice japonês Nikkei caiu 2,77% em Tóquio, a 34.735,93 pontos, sob o peso de ações de chips e de bancos, enquanto o Hang Seng recuou 1,52% em Hong Kong, a 22.849,81 pontos, e o sul-coreano Kospi cedeu 0,76% em Seul, a 2.486,70 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto teve perda modesta, de 0,24%, a 3.342,01 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 1,10%, a 1.992,39 pontos. Taiex como é conhecido o índice acionário taiwanês, teve alta marginal de 0,08% hoje, a 21.298,22 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho em reação ao tarifaço de Trump, depois de acumular ganhos por dois pregões seguidos. O S&P/ASX 200 caiu 0,94% em Sydney, a 7.859,70 pontos.

Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,42% a 76.295,36 pontos.

Fontes: Reuters, Dow Jones Newswires.

Mercado financeiro Bolsas da Europa: 03/04

As bolsas europeias fecharam em forte queda nesta quinta-feira (3), um dia após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar tarifas mais agressivas do que o esperado por analistas. Para a União Europeia, a tarifa aplicada será de 20% e, para o Reino Unido, de 10%. A divulgação da ata do Banco Central Europeu (BCE) reforçou temores de que a combinação dessas tarifas com medidas de retaliação possa pressionar a inflação no curto prazo, levando a um quadro de estagflação.

Em Londres, o FTSE 100 recuou 1,55%, para 8.474,74 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu 3,08%, fechando em 21.700,36 pontos, enquanto o CAC 40, de Paris, teve queda de 3,31%, encerrando a sessão em 7.598,98 pontos. Em Madri, o Ibex 35 caiu 1,08%, para 13.192,07 pontos, enquanto o PSI 20, de Lisboa, subiu 0,13%, para 6.967,03 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, recuou 3,60%, fechando em 37.070,83 pontos. As cotações são preliminares.

Empresas com forte exposição ao comércio global foram as mais afetadas. A Adidas, gigante do setor esportivo, despencou 11,7%, enquanto a Maersk, considerada um termômetro do comércio internacional, caiu 9,5%. O índice Stoxx Autos recuou 3,3% após a entrada em vigor das novas tarifas de 25% sobre veículos importados pelos EUA. Entre as montadoras, a Stellantis, na Itália, sofreu uma queda de 8%, enquanto Mercedes e Volkswagen recuaram 4,1% e 4,4%, respectivamente.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que a União Europeia está finalizando contramedidas para responder ao aumento tarifário imposto por Washington.O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, alertou que as incertezas decorrentes das tarifas e das tensões geopolíticas exigem uma postura “extremamente prudente” da autoridade monetária na condução da política econômica.

Na Espanha, o governo anunciou um pacote de ajuda de 14,1 bilhões de euros para mitigar os impactos internos das tarifas. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, declarou que pretende reagir com “cabeça fria e calma” às medidas de Trump. Já o presidente da França classificou as tarifas como “brutais” e prometeu uma resposta “mais massiva” do que a anterior.

Diante do tarifaço, dados econômicos da Europa ficaram em segundo plano. Os PMIs (Índices de Gerentes de Compras) de serviços da Alemanha e da zona do euro superaram as previsões do mercado, enquanto o do Reino Unido ficou abaixo do esperado.

Fontes: Dow Jones Newswires.

Mercado financeiro Bolsas da Ásia: 03/04

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta quinta-feira (3), um dia após o presidente dos EUA, Donald Trump, impor pesadas tarifas recíprocas a importações globais. Produtos da China e de Taiwan foram particularmente penalizados.

Liderando as perdas na Ásia, o índice japonês Nikkei caiu 2,77% em Tóquio, a 34.735,93 pontos, sob o peso de ações de chips e de bancos, enquanto o Hang Seng recuou 1,52% em Hong Kong, a 22.849,81 pontos, e o sul-coreano Kospi cedeu 0,76% em Seul, a 2.486,70 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto teve perda modesta, de 0,24%, a 3.342,01 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 1,10%, a 1.992,39 pontos. Destacaram-se negativamente ações de eletrodomésticos, produtos de consumo e hardware.

Ontem, Trump anunciou tarifas de 34% para a China, que se somam à tarifação de 20% já em vigor. No caso de Taiwan, as tarifas chegam a 32%. Apesar disso, o Taiex – como é conhecido o índice acionário taiwanês – teve alta marginal de 0,08% hoje, a 21.298,22 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho em reação ao tarifaço de Trump, depois de acumular ganhos por dois pregões seguidos. O S&P/ASX 200 caiu 0,94% em Sydney, a 7.859,70 pontos.

Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,42% a 76.295,36 pontos.

Fontes: Dow Jones Newswires.

YouTube Premium fica mais caro no Brasil

A assinatura do YouTube Premium ficou mais cara no Brasil, informou o Google em comunicado enviado aos clientes nesta quinta-feira (3). O maior acréscimo foi aplicado ao plano família, que passa a custa R$ 53,90 após um aumento de quase 28% no valor.

YouTube informa que “para continuar a oferecer um ótimo serviço e recursos”, haverá um aumento de preços a partir do próximo ciclo de cobrança.

Desta forma, se o seu plano renova em 1º de maio, por exemplo, o novo valor será cobrado apenas a partir desta data, conforme informado a cada cliente pelo e-mail.

Para novos assinantes, os novos preços já entraram em vigor e já estão disponíveis na página de assinatura do YouTube Premium.

“Não tomamos essas decisões levianamente, mas esta atualização nos permitirá continuar a melhorar o Premium e dar suporte aos criadores e artistas que você assiste no YouTube”, diz a companhia.

Confira os novos valores do YouTube Premium:

Individual (mensal): de R$ 24,90 para R$ 26,90 após aumento de 8%;
    
Individual (anual): R$ 249 para R$ 269 após aumento de 8%;
    
Família (mensal): de R$ 41,90 para R$ 53,90 após aumento de 28%;
    
Estudante (mensal): de R$ 13,90 para R$ 16,90 após aumento de 21%.


O YouTube Premium é um serviço de assinatura do YouTube para garantir alguns recursos extras na plataforma. Além de remover anúncios, o pacote oferece a opção para baixar vídeos, assistir conteúdos em segundo plano no celular e acesso ao streaming de músicas YouTube Music.

O pacote é válido para quem faz uso intenso do YouTube no dia a dia. Além disso, é uma alternativa ao Spotify, Apple Music e Deezer, pois remove anúncios dos vídeos e libera o YouTube Music com um pagamento só.Você ainda pode dividir a assinatura com outras pessoas pelo plano Família, que custa R$ 53,90 por mês e permite compartilhar o Premium com até cinco pessoas.

Correios anunciam rival para Magalu e Mercado Livre


 Os Correios anunciaram a Mais Correios, plataforma de marketplace que promete rivalizar com o Magalu, Mercado Livre e outras grandes lojas online que atuam no Brasil. O projeto está sendo desenvolvido em parceria com a empresa Infracommerce, e o serviço deve ser inaugurado ainda no primeiro semestre deste ano.

De acordo com Fabiano Silva, presidente dos Correios, a plataforma vai aproveitar uma estrutura logística que a estatal já tem, com “milhares de agências espalhadas pelo país, frete competitivo e opções de entrega”.

Também foi dito que o foco inicial do Mais Correios estará nas grandes empresas, o que permitiria uma expansão de seus serviços em todas as cidades brasileiras. Na sequência, serão contemplados pequenos e médios empreendedores.

A Infracommerce, empresa parceira dos Correios, foi selecionada por meio de chamamento público. Segundo o comunicado oficial, a plataforma oferecerá “condições comerciais atrativas para consumidores e vendedores, com planos de expansão para seguros, banco digital e novos negócios”.

Para isso, a Infracommerce fornecerá toda a estrutura digital, incluindo a plataforma de comercialização, sistemas de pagamento, usabilidade, segurança e suporte tecnológico. Sua remuneração ocorrerá por meio de comissão sobre o valor das vendas intermediadas na plataforma de marketplace. A colaboração tem vigência de cinco anos, com possibilidade de prorrogação por igual período em comum acordo.

O Mais Correios faz parte de um projeto chamado de Correios do Futuro, que procura diversificar as atividades da empresa em busca da obtenção de novas receitas. A iniciativa chegou após um ano classificado por representantes como “desafiador”, com prejuízos registrados de R$ 3,2 bilhões em 2024.

Embora ainda não tenha uma data específica para o início do seu funcionamento, o Mais Correios já pode ser acessado por meio do site oficial. Contudo, por enquanto é possível apenas realizar um cadastro para receber benefícios e novidades.

O Mais Correios faz parte de um projeto chamado de Correios do Futuro, que procura diversificar as atividades da empresa em busca da obtenção de novas receitas. A iniciativa chegou após um ano classificado por representantes como “desafiador”, com prejuízos registrados de R$ 3,2 bilhões em 2024.

Embora ainda não tenha uma data específica para o início do seu funcionamento, o Mais Correios já pode ser acessado por meio do site oficial. Contudo, por enquanto é possível apenas realizar um cadastro para receber benefícios e novidades.

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