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segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

Mercado financeiro Dólar, Ibovespa e Bolsas: 15/12

Bitcoin: R$ 466.681,00 Reais e US$ 86.167,81 Dólares.

Dólar comercial: R$ 5,4228
Dólar turismo: R$ 5,6311
Dólar ptax: R$ 5,3929
Euro comercial: R$ 6,371
Euro turismo: R$ 6.6891

Dólar fecha perto da estabilidade no Brasil em meio a fluxo de fim de ano

Após chegar a oscilar abaixo dos R$5,40 pela manhã, o dólar ganhou força e fechou a segunda-feira próximo da estabilidade ante o real, com profissionais do mercado citando o tradicional fluxo de saída de recursos do país no fim de ano para justificar o movimento.

A recuperação do dólar no Brasil esteve na contramão do exterior, onde a moeda norte-americana cedeu ante a maior parte das divisas durante o dia.O dólar à vista fechou com leve alta de 0,16%, aos R$5,4215. No ano, a moeda acumula baixa de 12,26%.
Às 17h12, o contrato de dólar futuro para janeiro -- atualmente o mais líquido no Brasil -- subia 0,16% na B3, aos R$5,4380.

O dia começou com o dólar em baixa no Brasil, acompanhando o recuo da moeda ante outras divisas no exterior, enquanto investidores também ponderavam dados de atividade divulgados pelo Banco Central.

O BC informou que seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) cedeu 0,2% em outubro ante setembro, na série com ajustes sazonais. O resultado do indicador, considerado um sinalizador para o Produto Interno Bruto (PIB) foi pior que a projeção mediana dos economistas ouvidos pela Reuters, de alta de 0,10%. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o IBC-Br teve alta de 0,4%, enquanto no acumulado em 12 meses passou a um ganho de 2,5%, conforme a série sem ajustes sazonais.

O IBC-Br é mais um dos indicadores recentes que corroboram a percepção de que a economia brasileira está em desaceleração, um fator que vem sendo destacado por agentes que projetam corte da taxa básica Selic já na reunião de janeiro do BC.Atualmente a Selic está em 15% ao ano, enquanto nos EUA a taxa de referência do Federal Reserve está na faixa de 3,50% a 3,75%.

Este diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos vem sendo apontado como um dos fatores para atração de investimentos ao país, segurando as cotações do dólar em patamares mais baixos. Neste cenário, o dólar à vista atingiu a cotação mínima de R$5,3815 (-0,58%) às 10h03, em sintonia com o recuo visto também no exterior.

A partir daí, no entanto, a moeda norte-americana passou a ganhar força, com alguns agentes aproveitando as cotações mais baixas para comprar divisas. Profissionais ouvidos pela Reuters pontuaram que o movimento esteve relacionado aos tradicionais envios de recursos ao exterior no fim de ano, por empresas e fundos.

Às 15h29, o dólar à vista marcou a máxima de R$5,4265 (+0,25%).No exterior, um dos destaques era a queda firme do dólar ante o iene, com os agentes precificando uma elevação iminente de juros no Japão. O dólar também sustentou perdas ante uma cesta de moedas fortes durante a maior parte da sessão. Às 17h11, O índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- caía 0,11%, a 98,304.

Ibovespa fecha em alta com Rede D'Or em destaque após dividendos; Braskem recua

O Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira, superando 163 mil pontos na máxima, com Rede D'Or entre os maiores ganhos após anúncio de dividendos, enquanto Braskem capitaneou as perdas tendo no radar acordo envolvendo a participação da Novonor.

Investidores também repercutiram dados mais fracos sobre a atividade econômica brasileira, enquanto seguem calibrando apostas para o começo de um aguardado ciclo de cortes de juros no país no próximo ano.  Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 1,24%, a 162.757,79 pontos, de acordo com dados preliminares, chegando a 163.073,14 pontos na máxima e marcando 160.766,37 pontos na mínima do dia. O volume financeiro somava R$19,57 bilhões antes dos ajustes finais. 

Wall Street cai conforme investidores se posicionam para semana movimentada de dados

Wall Street fechou em queda nesta segunda-feira, com investidores se preparando para uma série de dados econômicos nesta semana, enquanto avaliaram notícias sobre candidatos ao Federal Reserve e comentários de autoridades do banco central para obter pistas sobre as perspectivas da taxa de juros.

De acordo com dados preliminares, o S&P 500 perdeu 0,15%, para 6.816,34 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 0,58%, para 23.060,03 pontos. O Dow Jones registrou variação negativa de 0,09%, para 48.416,62 pontos.

As bolsas da Europa fecharam em alta

Em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 1,06%, a 9751,31 pontos. 
Em Frankfurt, o DAX subiu 0,30%, a 24259,67 pontos. 
Em Paris, o CAC 40 avançou 0,70%, a 8124,88 pontos. 
Em Milão, o FTSE MIB teve alta de 1,39%, aos 44116,96 pontos. 
Em Lisboa, o PSI 20 teve elevação de 0,92%, a 8075,16 pontos. 
Na Rússia, o Índice MOEX Russia Index, de Moscou, teve alta de 0,29% a 2.747,48 pontos.

As bolsas asiáticas fecharam em baixa

Na China continental, o Xangai Composto caiu 0,55%, a 3.867,92 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto computou perda de 0,8%, a 2.454,42 pontos.
O índice Hang Seng, principal referencial de Hong Kong, terminou o pregão com baixa de 1,3%, aos 25.628,88 pontos.
Em Tóquio, o índice Nikkei fechou em baixa de 1,3%, aos 50.168,11 pontos. 
Em Taiwan, o índice Taiex marcou desvalorização de 1,2%, a 27.866,94 pontos. 
Em Seul, o Kospi perdeu 1,8%, encerrando aos 4.090,59 pontos.
Na Oceania, o S&P/ASX 200 fechou em baixa de 0,72% em Sydney, a 8.635,00 pontos. 
Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,064% a 85.213,36 pontos.

Fontes: Reuters, Dow Jones Newswires.

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