Bitcoin: R$ 471.458,66 Reais e US$ 79.652,99 Dólares.
Dólar comercial: R$ 5,8977
Dólar turismo: R$ 6,1353
Dólar ptax: R$ 5,9115
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Euro turismo: R$ 6.934
Dólar à vista fecha em alta de 0,89%, a R$5,8990 na venda
Após forte recuo na sessão anterior, o dólar fechou a quinta-feira em alta no Brasil, pouco abaixo dos R$5,90, com o real sendo novamente penalizado pela incerteza sobre os impactos da guerra tarifária desencadeada pelos Estados Unidos.
O dólar à vista fechou em alta de 0,89%, aos R$5,8990, após ter cedido 2,53% na véspera. Em abril a divisa acumula elevação de 3,37%. Às 17h06 na B3 (BVMF:B3SA3) o dólar para maio -- atualmente o mais líquido no Brasil – subia 1,24%, aos R$5,9150.
Ibovespa fecha em queda com receios sobre tarifas ainda pesando
O Ibovespa fechou em queda nesta quinta-feira, com a trégua da véspera tendo vida curta, uma vez que persistem preocupações e incertezas sobre os desdobramentos do conflito comercial deflagrado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, principalmente envolvendo a relação com a China.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa recuou 1,43%, a 125.966,59 pontos, de acordo com dados preliminares, chegando a 124.894,76 pontos na mínima e a 127.796,75 pontos na máxima. O volume financeiro no pregão somava R$23,6 bilhões antes dos ajustes finais.
Wall Street despenca com fuga de investidores diante de riscos tarifários
As ações de Wall Street caíram nesta quinta-feira na esteira das crescentes preocupações com o impacto econômico da guerra tarifária deflagrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Os três principais índices de ações dos EUA sofreram quedas acentuadas, perdendo grande parte dos ganhos da sessão anterior, à medida que receios cada vez maiores com a escalada do confronto comercial entre Washington e Pequim reduziram o entusiasmo em relação a dados econômicos otimistas e negociações comerciais entre os EUA e Europa.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 perdeu 3,45%, para 5.267,11 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 4,31%, para 16.387,31 pontos. O Dow Jones caiu 2,54%, para 39.578,94 pontos.
As bolsas da Europa registraram forte recuperação nesta quinta-feira
Em Londres, o FTSE 100 avançou 3,04%, aos 7.913,25 pontos. O CAC 40, de Paris, subiu 3,83%, para 7.126,02 pontos, mínima do dia, enquanto o Ibex 35, de Madri, ganhou 4,3%, aos 12.307,60 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 2,41%, a 6.404,79 pontos.
Já o FTSE MIB, de Milão, avançou 4,73%, aos 34.277,09 pontos. O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, subiu 4,53%, para 20.562,73 pontos, na mínima intradiária.
As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quinta-feira
O índice japonês Nikkei subiu 9,13% em Tóquio hoje, a 34.609,00 pontos, marcando seu maior ganho diário desde agosto de 2024, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 6,60% em Seul, a 2.445,06 pontos, no melhor desempenho diário desde março de 2020, e o Hang Seng teve alta de 2,06% em Hong Kong, a 20.681,78 pontos.
Foi o Taiex, no entanto, que liderou os ganhos na Ásia hoje, com salto de 9,25% em Taiwan, a 19.000,03 pontos. Na China continental, as bolsas foram impulsionadas pela expectativa de que Pequim anuncie em breve novas medidas de estímulos em meio à escalada das tensões comerciais com os EUA. O Xangai Composto subiu 1,16%, a 3.223,64 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 2,46%, a 1.868,39 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana acompanhou a euforia com a suspensão das tarifas dos EUA, e o S&P/ASX 200 avançou 4,54% em Sydney, a 7.709,60 pontos, em seu melhor pregão desde março de 2020. Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,51% a 73.847,15 pontos.
Fontes: Reuters, Dow Jones Newswires.
