Dólar comercial - R$ 5,7625
Dólar turismo - R$ 5,9887
Dólar ptax - R$ 5,7711
Euro comercial - R$ 5,987
Euro turismo - R$ 6.2862
Dólar fecha estável ante real
O dólar fechou a quarta-feira praticamente estável ante o real, numa sessão em que a moeda norte-americana oscilou em margens estreitas e se manteve acomodada na maior parte do tempo, apesar da pressão trazida pela manhã de dados ruins de inflação nos EUA. O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,10%, aos R$5,7622. Em 2025 a moeda norte-americana acumula queda de 6,75%.
Às 17h24 na B3 (BVMF:B3SA3) o dólar para março -- atualmente o mais líquido -- cedia 0,18%, aos R$5,7765.
Pela manhã o dólar ensaiou alguns ganhos ante o real, em sintonia com o fortalecimento da moeda norte-americana no exterior após o Departamento do Trabalho nos EUA informar que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,5% em janeiro, depois de alta de 0,4% em dezembro. Nos 12 meses até janeiro, o índice avançou 3,0%, de 2,9% em dezembro. Economistas consultados pela Reuters previam altas de 0,3% e 2,9%, respectivamente.
A inflação mais alta que o esperado nos EUA elevou a percepção de que o espaço para o Federal Reserve promover mais cortes de juros é limitado, o que deu sustentação aos rendimentos dos Treasuries e ao dólar ante as demais divisas. No Brasil, às 10h33 -- pouco depois da divulgação do CPI -- o dólar à vista atingiu a cotação máxima do pregão, de R$5,7883 (+0,35%).
Como nas sessões mais recentes, porém, o dólar não se sustentou em alta no Brasil. No mercado, a percepção é de que faltam notícias realmente de impacto para a moeda retomar níveis mais elevados ou, ao contrário, voltar para abaixo dos R$5,70. Na mínima da sessão desta quarta-feira, às 15h22, o dólar à vista marcou R$5,7438 (-0,42%), mas depois se reaproximou da estabilidade.
“Diante dos efeitos que juros mais altos nos Estados Unidos exercem sobre moedas não conversíveis, como o real, o recente desempenho da divisa brasileira indica a continuidade do ajuste, após a forte desvalorização observada em dezembro”, comentou André Galhardo, consultor econômico da plataforma Remessa Online.
Pela manhã, com impactos menores no câmbio, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que é esperado que a instituição seja mais agressiva ao promover elevações da taxa básica Selic e mais cautelosa em momentos de corte dos juros básicos.
"Reação preventiva precisa sempre existir, mas é esperado também que o BC tenha uma função de reação assimétrica para altas e para baixas (da Selic). Se o BC deve ser mais agressivo num momento de alta, ele deve ser mais parcimonioso e cauteloso no momento de fazer qualquer movimento para baixo", disse em evento no Rio de Janeiro. Atualmente a Selic está em 13,25% ao ano.
Pela manhã o Banco Central vendeu, em sua operação diária, 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 5 de março de 2025. À tarde, o BC informou que o Brasil registrou fluxo cambial total negativo de US$350 milhões em fevereiro até o dia 7, com entradas líquidas de US$191 milhões pela via financeira e saídas de US$541 milhões pela via comercial. Às 17h19, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- tinha estabilidade a 107,930.
Ibovespa fecha em queda
O Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira, com dados sobre os preços ao consumidor nos Estados Unidos endossando realização de lucros na bolsa paulista, enquanto Carrefour Brasil voltou a ser destaque positivo, ainda sob efeito do plano do controlador francês de fechar o capital do varejista brasileiro.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa recuou 1,69%, a 124.380,21 pontos, após duas altas seguidas. Na máxima do dia, marcou 126.512,74 pontos. Na mínima, registrou 124.115,91 pontos. O volume financeiro somou R$55,7 bilhões, em pregão também marcado pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro.
S&P 500 recua conforme dados de inflação dos EUA
O índice S&P 500 terminou em queda nesta quarta-feira depois que uma leitura da inflação dos Estados Unidos mais forte do que o esperado aumentou preocupações de que o Federal Reserve não cortará os juros tão cedo, enquanto a CVS Health e a Gilead Sciences avançaram após relatórios trimestrais positivos.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 perdeu 0,28%, para 6.051,92 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq registrou variação positiva de 0,03%, para 19.649,95 pontos. O Dow Jones caiu 0,50%, para 44.368,68 pontos.
As bolsas europeias fecharam sem direção única nesta
Em Londres, o índice FTSE 100 avançou 0,34%, a 8.807,44 pontos, renovando recorde de máxima a 8.810,62 pontos. Em Frankfurt, o DAX subiu 0,48%, a 22.142,71 pontos. Em Madri, o Ibex35 ganhou 1,04%, a 12.907,70 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 caiu 0,53%, a 6.528,05 pontos.
Em Milão, onde o FTSE MIB teve queda de 0,14%, a 37.531,19 pontos. Em Paris, o CAC 40 fechou em alta de 0,17%, a 8.042,19 pontos.
As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quarta-feira
Na China continental, o Xangai Composto avançou 0,85%, a 3.346,39 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve ganho de 1,29%, a 2.033,97 pontos.
O Hang Seng em Hong Kong, de 2,64%, a 21.857,92 pontos, Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei voltou de um feriado com alta de 0,42% em Tóquio, a 38.963,70 pontos, o sul-coreano Kospi avançou 0,37% em Seul, a 2.548,39 pontos. Na contramão, o Taiex caiu 0,40% em Taiwan, a 23.289,75 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul pelo segundo dia consecutivo, com alta de 0,60% em Sydney, a 8.535,30 pontos.
Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,16% a 76.171,08 pontos.
Fontes: Reuters, Dow Jones Newswires.
Dólar turismo - R$ 5,9887
Dólar ptax - R$ 5,7711
Euro comercial - R$ 5,987
Euro turismo - R$ 6.2862
Dólar fecha estável ante real
O dólar fechou a quarta-feira praticamente estável ante o real, numa sessão em que a moeda norte-americana oscilou em margens estreitas e se manteve acomodada na maior parte do tempo, apesar da pressão trazida pela manhã de dados ruins de inflação nos EUA. O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,10%, aos R$5,7622. Em 2025 a moeda norte-americana acumula queda de 6,75%.
Às 17h24 na B3 (BVMF:B3SA3) o dólar para março -- atualmente o mais líquido -- cedia 0,18%, aos R$5,7765.
Pela manhã o dólar ensaiou alguns ganhos ante o real, em sintonia com o fortalecimento da moeda norte-americana no exterior após o Departamento do Trabalho nos EUA informar que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,5% em janeiro, depois de alta de 0,4% em dezembro. Nos 12 meses até janeiro, o índice avançou 3,0%, de 2,9% em dezembro. Economistas consultados pela Reuters previam altas de 0,3% e 2,9%, respectivamente.
A inflação mais alta que o esperado nos EUA elevou a percepção de que o espaço para o Federal Reserve promover mais cortes de juros é limitado, o que deu sustentação aos rendimentos dos Treasuries e ao dólar ante as demais divisas. No Brasil, às 10h33 -- pouco depois da divulgação do CPI -- o dólar à vista atingiu a cotação máxima do pregão, de R$5,7883 (+0,35%).
Como nas sessões mais recentes, porém, o dólar não se sustentou em alta no Brasil. No mercado, a percepção é de que faltam notícias realmente de impacto para a moeda retomar níveis mais elevados ou, ao contrário, voltar para abaixo dos R$5,70. Na mínima da sessão desta quarta-feira, às 15h22, o dólar à vista marcou R$5,7438 (-0,42%), mas depois se reaproximou da estabilidade.
“Diante dos efeitos que juros mais altos nos Estados Unidos exercem sobre moedas não conversíveis, como o real, o recente desempenho da divisa brasileira indica a continuidade do ajuste, após a forte desvalorização observada em dezembro”, comentou André Galhardo, consultor econômico da plataforma Remessa Online.
Pela manhã, com impactos menores no câmbio, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que é esperado que a instituição seja mais agressiva ao promover elevações da taxa básica Selic e mais cautelosa em momentos de corte dos juros básicos.
"Reação preventiva precisa sempre existir, mas é esperado também que o BC tenha uma função de reação assimétrica para altas e para baixas (da Selic). Se o BC deve ser mais agressivo num momento de alta, ele deve ser mais parcimonioso e cauteloso no momento de fazer qualquer movimento para baixo", disse em evento no Rio de Janeiro. Atualmente a Selic está em 13,25% ao ano.
Pela manhã o Banco Central vendeu, em sua operação diária, 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 5 de março de 2025. À tarde, o BC informou que o Brasil registrou fluxo cambial total negativo de US$350 milhões em fevereiro até o dia 7, com entradas líquidas de US$191 milhões pela via financeira e saídas de US$541 milhões pela via comercial. Às 17h19, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- tinha estabilidade a 107,930.
Ibovespa fecha em queda
O Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira, com dados sobre os preços ao consumidor nos Estados Unidos endossando realização de lucros na bolsa paulista, enquanto Carrefour Brasil voltou a ser destaque positivo, ainda sob efeito do plano do controlador francês de fechar o capital do varejista brasileiro.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa recuou 1,69%, a 124.380,21 pontos, após duas altas seguidas. Na máxima do dia, marcou 126.512,74 pontos. Na mínima, registrou 124.115,91 pontos. O volume financeiro somou R$55,7 bilhões, em pregão também marcado pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro.
S&P 500 recua conforme dados de inflação dos EUA
O índice S&P 500 terminou em queda nesta quarta-feira depois que uma leitura da inflação dos Estados Unidos mais forte do que o esperado aumentou preocupações de que o Federal Reserve não cortará os juros tão cedo, enquanto a CVS Health e a Gilead Sciences avançaram após relatórios trimestrais positivos.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 perdeu 0,28%, para 6.051,92 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq registrou variação positiva de 0,03%, para 19.649,95 pontos. O Dow Jones caiu 0,50%, para 44.368,68 pontos.
As bolsas europeias fecharam sem direção única nesta
Em Londres, o índice FTSE 100 avançou 0,34%, a 8.807,44 pontos, renovando recorde de máxima a 8.810,62 pontos. Em Frankfurt, o DAX subiu 0,48%, a 22.142,71 pontos. Em Madri, o Ibex35 ganhou 1,04%, a 12.907,70 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 caiu 0,53%, a 6.528,05 pontos.
Em Milão, onde o FTSE MIB teve queda de 0,14%, a 37.531,19 pontos. Em Paris, o CAC 40 fechou em alta de 0,17%, a 8.042,19 pontos.
As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quarta-feira
Na China continental, o Xangai Composto avançou 0,85%, a 3.346,39 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve ganho de 1,29%, a 2.033,97 pontos.
O Hang Seng em Hong Kong, de 2,64%, a 21.857,92 pontos, Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei voltou de um feriado com alta de 0,42% em Tóquio, a 38.963,70 pontos, o sul-coreano Kospi avançou 0,37% em Seul, a 2.548,39 pontos. Na contramão, o Taiex caiu 0,40% em Taiwan, a 23.289,75 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul pelo segundo dia consecutivo, com alta de 0,60% em Sydney, a 8.535,30 pontos.
Na Índia, o Índice S&P BSE Sensex, de Bombaim, teve queda de 0,16% a 76.171,08 pontos.
Fontes: Reuters, Dow Jones Newswires.
