O protagonista sofreu ataques de pânico, algo que não acontece no jogo original.
“Queríamos explorar o impacto do que aconteceu com Joel após Henry e Sam, apesar do tempo ter passado significativamente. Ele tem um ataque de pânico e não sabe por quê. Isso é seu corpo dizendo que você está em perigo terrível, mas não entende o porquê. Então, esse episódio é sobre Joel chegando a um acordo com o quão aterrorizado ele está que Ellie vai morrer e vai ser culpa dele.”
Declarou Mazin.
“Como muitos de nós, se há algum trauma central, as coisas que você faz bem são descartadas, enquanto seus fracassos e tragédias ficarão ainda piores. Joel está convencido de que o melhor para Ellie é deixá-la ir. Ele está tentando se proteger. No jogo, a câmera está bem atrás. Não há como ver as expressões faciais (a todo momento), por isso tentamos desenvolver nos diálogos. Aqui, podemos ter momentos íntimos perto da câmera. Podemos mostrar isso de maneiras sutis. A reação de Ellie é a mesma de quando você olha para seus pais que o protegeram para sempre. Voc}e não quer aceitar que eles têm qualquer tipo de fraqueza.”
Concluiu Druckmann.
O sétimo episódio chegará no próximo domingo, 26 de fevereiro, tendo sido intitulado “Left Behind”.
Trata-se da adaptação da DLC do jogo original, onde seguimos Ellie (Bella Ramsey) e Riley (Storm Reid) na Zona de Quarentena em Boston.
De acordo com a programação oficial da emissora, a duração é estimada em 56 minutos.
Vale lembrar que, surpreendentemente, esse episódio trará elementos da minissérie em quadrinhos American Dreams, publicada entre abril e julho de 2013 nos Estados Unidos pela Dark Horse.
The Last of Us terá nove episódios na primeira temporada, e a exibição acontecerá semanalmente, aos domingos, sempre às 23h (de Brasília).